Nada mais a fazer que não partir
Quando no abrigo do coração
o amor desabriga o amor
repleto de escuridão e tristeza
não há nada a mais fazer que não partir
És o céu que não consegui tocar
Insistirei em outros tempos e templos
outros céus
E a uma nova mulher chamarei esperança
Tanto foi o meu querer
que transbordou no teu esquecer
Vulcões vendavais inundações
nos submergiram na indiferença
Quebramos solenes juras
de findarmos os dias
respirando um na boca do outro
Rossyr Berny
Enviado por Rossyr Berny em 29/05/2006